0-5 gentileza e cordialidade Arquivos

Histórias do Vovô Juca: Tesouros Oceânicos: Amigos no Natal

MP3: Grandpa Jake’s Storybook: Ocean Treasures: Christmas Chums (English)
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Era véspera de Natal, e Toninho e Patrícia estavam fazendo cartões para seus parentes e amigos.

— Toninho eu preciso do giz de cera azul — disse Patrícia.

— Eu também — respondeu Toninho.

—Mas você não está usando agora.

—Mas vou usar.

Patrícia se esticou e pegou o giz de cera azul.

— Pode devolver agora mesmo! — exigiu Toninho, zangado.

— Estou usando — respondeu Patrícia. — Vou devolver quando acabar.

— Devolva agora mesmo!

Toninho tomou o giz de cera de Patrícia e, ao fazer isso, rabiscou sem querer uma linha azul de fora a fora no cartão dela.

— Olha o que você fez! — disse Patrícia, começando a chorar.

— O que aconteceu, crianças? — perguntou Vovô Juca.

— O Toninho estragou o meu cartão! — chorou Patrícia.

— A culpa é dela. Não devia ter pegado o meu giz de cera!

— Tenho uma ideia — disse o Vovô Juca. — Gostariam de ouvir uma história sobre um incidente que aconteceu entre Xalo e Clipe? Talvez os ajude a entender melhor um ao outro.

* * *

— Que tal pendurarmos os enfeites de Natal aqui? — perguntou Biju.

O velho Baiacu segurava uma ponta da longa alga colorida e Biju segurava a outra, e a penduraram no lugar.

— Camila, o que você acha, está bonito assim? — disse Baiacu.

— É, está bom — respondeu Camila sem demonstrar muito interesse.

— Você não gostou, não é? — disse Biju preocupado.

— Não é isso. Acho que está bem, sim — disse ela.

— Sua cauda está doendo? — perguntou o velho Baiacu.

— Não... pelo menos não dói se fico mais quieta — explicou Camila.

— Então, qual é o problema?

Camila suspirou:

— Quem me dera não ter que ficar de cama. Quero ajudar a colocar os enfeites e me divertir. Mas não posso... por causa dessa minha cauda.

Dois dias antes Camila se machucara brincando no meio dos corais. Um grande pedaço se desprendeu e caiu em sua cauda. O Natal sempre foi uma época especial para Camila, mas não é nada legal ficar de cama com a cauda machucada justamente nessa época. Seus amigos foram animá-la, mas ela ainda estava tristonha.

De repente, ouviu-se um BARULHÃO seguido de palavras zangadas.

— O que estará acontecendo? — perguntou Camila.

— É o Xalo e o Clipe — disse Biju.

— Parece que eles não estão se entendendo muito bem — disse Baiacu. — Volto já, já.

* * *

Clipe e Xalo tinham saído para recolher conchas vazias, pedacinhos de coral e plantas aquáticas coloridas que usariam para enfeitar o quarto de Camila. Animados com o que encontraram, Xalo estava ansioso para mostrar tudo à Camila. Enquanto isso, Clipe ficava cada vez mais frustrado com Xalo.

— Olhe só o que encontrei! — gritou Xalo ao se aproximarem da casa de Camila.

Mas quando o cavalo-marinho se pôs a caminho para mostrar a Camila o que tinham recolhido, Clipe puxou a sua cauda, e ele levou um tombo feio. As coisas que carregava se espalharam pelo chão.

— CLIPE! — gritou Xalo. — Olhe só o que você fez!

— Bem feito!

— Por que fez isso comigo? — Xalo estava muito chateado.

— Estou cansado de ver você receber o mérito por tudo — Clipe disse. — Lembre-se que nós recolhemos tudo isso juntos, não foi você sozinho! A manhã toda tem se gabado do que você recolheu para a Camila, mesmo quando era eu que encontrava algo.

— Não é verdade! — retrucou Xalo.

— É sim! — respondeu Clipe.

O caranguejo e o cavalo-marinho começaram a brigar e a empurrar um ao outro.

— Clipe! Xalo! Chega disso! — disse Velho Baiacu com firmeza.

Xalo soltou Clipe e foi se sentar numa pedra. Clipe cruzou as suas garras de caranguejo e ficou ali emburrado.

— Pelo jeito vocês dois não estão se entendendo muito bem hoje — disse o velho Baiacu.

— É culpa do Clipe.

— Não é, não! — retrucou Clipe.

— Eu não perguntei de quem era a culpa — insistiu Baiacu. — Discutir sobre quem agiu errado não vai ajudar. Precisamos encontrar uma solução para este problema sem discussões e brigas. Mas para tal, vocês dois vão precisar escutar o que o outro tem a dizer. Concordam?

Xalo e Clipe menearam a cabeça afirmativamente.

— Por que não explica primeiro o problema, Clipe? — sugeriu o velho Baiacu. — O que aconteceu?

Clipe começou:

— Xalo passou a manhã inteira falando sobre o que ele ia pegar para a Camila, e como ia encontrar corais mais bonitos do que eu. No início não me importei. Mas aí, sempre que eu ia pegar algo, Xalo corria e pegava antes de mim. Eu lhe pedia para não fazer isso, mas ele não me escutou.

— Acho que não devia ter perdido a paciência — continuou Clipe. — Mas fiquei tão frustrado que não sabia mais o que fazer.

— Entendo — disse o velho Baiacu. E, virando-se para Xalo acrescentou: — Você percebeu que estava fazendo o Clipe se sentir mal?

Xalo disse que não.

— Eu só queria fazer algo legal para a Camila — explicou ele. Não estava tentando deixar o Clipe zangado... mas acho que deixei.

— Ótimo! — exclamou Baiacu.

Xalo e Clipe olharam meio confusos para Baiacu.

— Como assim? — perguntou Clipe.

O velho Baiacu explicou:

— Agora que sabemos por que os dois ficaram zangados, é mais fácil resolver a questão.

Xalo deu um suspiro e disse:

— Clipe, desculpe-me pelo meu comportamento. Se eu tivesse percebido que o estava incomodando não teria agido daquela maneira.

— Desculpe-me também — disse Clipe. — Eu não devia ter ficado zangado com você. Por favor, me perdoe.

— Claro que sim — respondeu Xalo.

Os dois amigos agradeceram ao velho Baiacu pela sua ajuda.

— Ora, não vamos fazer com que a Camila espere mais — disse o velho Baiacu.

* * *

— Vocês voltaram! — exclamou Camila feliz.

— Clipe e eu encontramos muitas coisas legais — disse Xalo.

Os corais, conchas e plantas marinhas coloridas foram colocados sobre a cama, e os cinco amigos observaram cada item, decidindo onde colocá-los no quarto de Camila.

— Muito obrigada — disse Camila. — Vocês são amigos maravilhosos. Achei que meu Natal seria sem graça por causa do acidente que sofri, mas vocês me alegraram muito.

— Você sempre nos ajudou nos momentos mais difíceis — disse Xalo.

— Feliz Natal, Camila — disse Clipe. — E Feliz Natal a todos vocês, meus amigos.

* * *

— Eu não devia ter sido tão egoísta — disse Toninho. — Não precisava do giz de cera naquele instante. Podia tê-lo emprestado para você.

— Mas eu também não tinha que tirá-lo daquele jeito — disse Patrícia. — Eu podia ter usado uma cor diferente e esperado até você terminar. Sinto muito.

— Veem? Há maneiras de resolver as coisas sem se zangar e brigar — mencionou o Vovô Juca.

— Podemos terminar nossos cartões agora? — perguntou Toninho.

— Claro. E, diga-se de passagem, os cartões de vocês dois estão lindos. Tenho certeza que seus familiares vão ficar muito felizes.

Moral: Discutir e brigar não ajuda a resolver os problemas; geralmente só o deixam mais zangado e chateado com a outra pessoa. Experimente demonstrar amor e ter consideração, e verá que tudo vai transcorrer bem melhor.
Autoria de Katiuscia Giusti. Ilustrado por Agnes Lemaire. Colorido de Doug Calder. Design de Roy Evans.
Apresentado no My Wonder Studio. Copyright © 2008 por Aurora Produções AG, Suíça. Todos os direitos reservados.

Jesus e Eu: O Dia Todo

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Você pode mostrar amabilidade o dia todo. Isso é uma forma de compartilhar um pouco de Mim e do Meu amor com os outros. Na verdade, certa vez Eu disse aos Meus discípulos que as pessoas saberiam quem são os Meus discípulos pela forma como demonstram amor uns pelos outros.1

1 “Todas as pessoas saberão que vocês são Meus discípulos, se vocês se amarem uns aos outros” (João 13:35 VFL).

Não é difícil demonstrar amor e interesse pelos outros, mas requer esforço. Inclui lembrar de arrumar os brinquedos depois de brincar, porque sabe que estará ajudando seus pais; fazer um esforço extra para se comportar bem à mesa e comer tudo que está no seu prato, porque boas maneiras demonstram respeito pelos outros. É fazer o que lhe foi pedido, porque você quer escutar e ajudar.

Existem muitas formas de ser um exemplo do Meu amor para os outros, e ao fazer isso você está crescendo e se tornando uma pessoa prestativa e atenciosa. Mas o primeiro passo, e o principal, é pensar nos outros primeiro. Quando brinca com um amigo, brinque direitinho, e pense no que o seu amigo gostaria. Quando conversar com alguém, pense primeiro no que vai dizer, para que suas palavras sejam amáveis e úteis.

Sua amabilidade vai animar o dia dos outros, levando alegria e felicidade para eles. Experimente! Sorria alegremente para alguém e veja como a pessoa sorri de volta. Fale palavras amáveis e os outros responderão com amabilidade.

Você é um mensageiro do Meu amor para as pessoas ao seu redor através de suas ações e palavras. Então, continue brilhando o dia todo!

Autoria de Lyra Anouk. Ilustrado por Agnes Lemaire. Colorido por Doug Calder. Design de Roy Evans.
Copyright da ilustração © 2004 por Aurora Produções.
Publicado pelo My Wonder Studio. Copyright © 2022 por A Família Internacional

Provérbios Para Crianças: Compaixão — Pôster: Gestos de Bondade

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Vai precisar:

  • Imprimir as páginas 2 a 4, ou as páginas 5 a 7 se quiserem colori-las
  • Folha de cartolina grande, verde e azul (A3)
  • Papel branco
  • Cartolina colorida
  • Tesoura
  • Canetas hidrográficas, lápis de cor ou giz de cera
  • Cola
  • Caneta ou pincel

Instruções:

  1. Recorte um pedaço de cartolina verde conforme o modelo do pôster abaixo; cole-o em cima do pedaço de papel azul. Em seguida, recorte algumas nuvens usando o papel branco, e cole sobre o fundo azul.
  2. Se estiver usando as gravuras em preto e branco das páginas 5–7, pode colorir primeiro as que quiser usar para o seu pôster. (Ou, se quiser a versão colorida, use as páginas 2–4.) Então, recorte as gravuras das crianças, do vendedor de balões, dos animais, das árvores, das plantas, etc., que tiver escolhido, e cole sobre o fundo.
  3. Use a cartolina colorida para recortar balões coloridos. Nos balões, escreva diversas formas de ser amável e demonstrar compaixão (por exemplo: ser prestativo, dizer palavras amáveis, et.). Ou também pode escrever nos balões algo que a criança fez e foi amável ou demonstrou compaixão.
  4. Cole um pequeno pedaço de barbante atrás de cada balão e depois cole pelo menos um balão e barbante na mão de cada criança no desenho.
Criado e ilustrado por Didier Martin. Design de Roy Evans.
Publicado pelo My Wonder Studio. Copyright © 2022 por A Família Internacional.

Histórias do Vovô Juca: Dino e Cia: Elas por Elas

MP3: Grandpa Jake’s Storybook: Dino Tales: Suds, Soap, and Shells (English)
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Era aniversário de Toninho e seus pais lhe deram uma barraca de presente, do tipo que se monta rapidinho. Toninho estava louco para usar a barraca. O vovô Juca sugeriu que ele convidasse os amigos Tuca, Patrícia e Dani para acamparem no quintal. Toninho estava animadíssimo.

Logo os seus amigos chegaram, com mais uma barraca, sacos de dormir, lanternas, lanchinhos e alguns livros. Junto com o Vovô Juca, eles montaram as barracas.

Tuca tinha observado uma lanterna grande que Patrícia levara. Ele achou a lanterna dela bem mais legal que a sua, e queria ver se funcionava bem.

Ele a ligou e desligou algumas vezes, mas como ainda era dia, não dava para ver se a luz da lanterna era forte.

Hum... já sei! pensou Tuca. Dentro do saco de dormir é mais escuro.

Entrou no saco de dormir de Patrícia, e ligou e desligou a lanterna várias vezes.

Patrícia estava brincando lá fora, e quando foi em direção à barraca viu uma luz piscando dentro do seu saco de dormir.

— O que está fazendo dentro do meu saco de dormir? — perguntou zangada, a Tuca. — E quem disse que podia usar a minha lanterna?

— Eu... eu só queria ver se ela funcionava bem — respondeu Tuca.

Com raiva, Patrícia correu para tirar a lanterna dele, e percebeu que a luz estava sumindo; as pilhas tinham acabado!

Patrícia desabou a chorar.

— Agora vou pegar suas pilhas — disse para Tuca. Inclinou-se para pegar a lanterna de Tuca, mas ele foi mais rápido e saiu correndo.

Patrícia foi contar ao vovô Juca o que Tuca tinha feito.

— Sinto muito as pilhas terem acabado, e fico triste por ouvir o que Tuca fez, porque não foi certo — afirmou o vovô. — Mas tem um jeito melhor de resolvermos os problemas sem ficarmos zangados. É importante resolvermos as situações do jeito certo.

— Talvez eu possa contar uma história sobre Susi e Dina, e o que aconteceu com elas quando estavam numa situação parecida. Que tal?

* * *

Dina adorava pintar. O que ela mais gostava de pintar eram flores e borboletas, porque usava lindas cores vibrantes! Dina não pintava só no papel, ela também pintava em grandes folhas, pedaços de cascas de árvores e também em plástico transparente para fazer decorações imitando vitrais.

Seu Nestor tinha pedido aos alunos para levarem para a aula algo que tinham feito. Dina levou algumas de suas pinturas favoritas, Susi levou vários sabonetes coloridos, e Lilico levou uma casinha de palitos de fósforo. Cada aluno teve sua vez de se apresentar e mostrar suas criações artísticas.

Quando Dina estava saindo da escola, viu os sabonetes de Susi. De repente, teve uma ideia. Eu podia pintar um sabonete e decorá-lo para dar à minha mãe!

Quando ninguém estava olhando, e sem pedir para Dina, ela pegou um sabonete.

* * *

— Você roubou o meu sabonete, Dina! — gritou Susi quando a viu pintando e decorando o sabonete.

Dina não percebera que Susi tinha ido visitá-la. Ficou surpresa ao vê-la bem ali do seu lado e tentou esconder o sabonete rapidamente.

— Foi você quem pegou meu sabonete! E agora está fazendo uma bagunça nele.

— Não estou bagunçando nada. Estou decorando.

— Quero que me devolva esse sabonete agora — exigiu Susi.

Dina sacudiu a cabeça negativamente.

— Dei duro para decorar e pintar esse sabonete e vou dá-lo à minha mãe de presente.

Susi ficou muito zangada. Aí viu um saco de conchas que Dina andava colecionando. Quando Dina não estava olhando, Susi pegou o saco e saiu rapidamente.

Vou esconder essas conchas, pensou Susi enquanto voltava correndo para casa, com o saco no bolso.

Quando chegou à sua caverna, Susi foi ao seu quarto procurar um cantinho para esconder as conchas de Dina. De repente, ouviu a voz de sua mãe e colocou logo o saco de conchas debaixo da colcha da cama, mas as conchas faziam volume. Ela então se sentou sobre as conchas justo antes da mãe entrar no quarto.

Mas quando se sentou, percebeu que cometera um grave erro.

CRAC! CRAC!

— Você viu seu irmão? — perguntou a mãe.

Susi sacudiu rapidamente a cabeça.

— Se o vir, diga-lhe que ele precisa terminar o dever de casa.

Quando sua mãe saiu do quarto, Susi abriu o saco cuidadosamente e viu que várias conchas estavam quebradas. Minha nossa, que vou fazer? pensou ela. Dina vai ficar muito brava comigo. Mas depois Susi pensou: Ela pegou o meu sabonete sem pedir, então bem feito para ela que suas conchas quebraram.

Passaram-se algumas horas. Quanto mais Susi pensava nas conchas, pior se sentia. Talvez eu deva falar com Dina, pensou consigo mesma, mas depois decidiu não falar nada.

Naquela noite quando sua mãe veio lhe dar boa-noite, Susi estava muito triste.

— Qual é o problema, querida? — perguntou a mãe.

Susi contou à mãe o que tinha acontecido com as conchas de Dina.

— Não sei o que fazer — disse Susi chorando.

— Sempre vale a pena ser honesto — respondeu sua mãe. — Dina provavelmente vai ficar triste, mas é melhor você contar para ela. Você ficou zangada por Dina ter pego seu sabonete, mas não deveria ter pego as conchas dela, porque agora está numa encrenca.

Susi abraçou a mãe.

— Amanhã vou falar com Dina sobre as conchas.

* * *

— Dina, ontem eu peguei suas conchas do seu quarto quando você não estava olhando — começou Susi. — Estava zangada por você ter pego meu sabonete e queria que você se sentisse mal também.

— Você pegou minhas conchas? — perguntou Dina com raiva, tomando o saco de conchas que Susi lhe entregava.

— Peguei, e sinto muito mesmo por que quebrei algumas sem querer.

Dina abriu o saco de conchas e chorou ao ver que algumas de suas conchas favoritas estavam quebradas.

— Oh, Susi, eram algumas das minhas conchas favoritas — disse ela.

— Sinto muito mesmo — respondeu Susi.

Dina parou um momento para pensar.

— Na verdade eu é que devia pedir desculpas — disse ela. — Eu deveria ter lhe pedido antes de pegar o seu sabonete. Mas em vez disso, só pensei em mim e no que eu queria.

— Está desculpada — disse Susi. — Pode ficar com o sabonete e depois lhe dou outro se você quiser.

— Muito obrigada. Tenho uma ideia do que fazer com essas conchas quebradas. Podemos decorar uma caixinha colando as conchas quebradas do lado de fora dela. Pode ser nossa caixinha da amizade.

As duas amigas se abraçaram e foram, felizes, procurar o que precisavam para fazer sua caixinha da amizade.

* * *

— Peço desculpas por gastar suas pilhas — disse Tuca para Patrícia. — Pode usar minha lanterna se quiser.

— Está desculpado — disse Patrícia. — E sinto muito ter ficado zangada com você.

— Assim está bem melhor — disse o vovô Juca. — Sabe uma coisa, talvez eu tenha umas pilhas que você possa usar, Patrícia.

— É mesmo?

— É. Certifique-se de usar a lanterna só quando precisar dela, assim as pilhas vão durar muito mais.

— Obrigada, vovô, por nos ajudar a resolver essa situação — disse Patrícia.

— E obrigado pela história — acrescentou Tuca.

Moral: Pense em como os outros se sentirão com as coisas que você faz. E tenha consideração pelos outros como gostaria que tivessem por você. Se tentar fazer os outros felizes, você também se sentirá feliz.
Autoria de Katiuscia Giusti. Ilustrado por Agnes Lemaire. Colorido por Doug Calder. Design de Roy Evans.
Apresentado no My Wonder Studio. Copyright © 2008 por Aurora Produções AG, Suíça. Todos os Direitos Reservados.

Jesus e Eu: Construindo Amizades

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As amizades são uma parte importante da vida. Ser um bom amigo é mais do que apenas conhecer alguém. Amizade é passar tempo juntos, se divertirem um com o outro, ser gentil, demonstrar interesse e ajudar o seu amigo quando for preciso.

Todo mundo é diferente, e uma parte importante da amizade é conhecer e amar os que são diferentes de você. Se todo mundo gostasse das mesmas coisas, ficaria muito monótono. Os amigos ajudam você a conhecer e entender diferentes tipos de pessoas e incluí-las na sua vida.

Você pode ser um bom amigo sendo gentil e pensando nos outros. Faça coisas que deixam seus amigos felizes. Escute quando se comunicam para ficar sabendo o que é importante para eles. Escutar é uma boa forma de evitar mal entendidos e frustração. Trate seus amigos da forma que você gostaria que eles te tratassem.

Seguem-se algumas dicas de como ser um bom amigo:

  • Convide outros para se juntarem a você.
  • Escute quando eles estiverem se comunicando.
  • Seja gentil e prestativo.
  • Compartilhe o que você tem.
  • Alegre-se com o sucesso de seus amigos.
  • Trabalhem juntos para resolver conflitos.

Peça-me para ajudar você a ser um amigo atencioso e gentil. Fico sempre muito feliz de lhe mostrar como construir amizades mais fortes e duradouras. Ter um amigo é ser um amigo.

“Todos saberão que vocês são Meus discípulos, se vocês se amarem uns aos outros” (João 13:35 NVI).
Autoria de Lyra Anouk. Ilustrado por Agnes Lemaire. Colorido por Doug Calder. Design de Roy Evans.
Copyright da ilustração © 2004 por Aurora Produções.
Publicado pelo My Wonder Studio. Copyright © 2022 por A Família Internacional
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