Você alguma vez passou por um estado de desmotivação? Isso acontece quando alguém fica infeliz com algo. Alguns sinônimos de “desmotivação” são sentir-se pra baixo, mal humorado ou na fossa.
Entrei em um desses momentos recentemente, e por algum motivo, desta vez estava tendo muita dificuldade em sair desse estado de desmotivação. Por essa ocasião, uma boa amiga estava me visitando e disse que um amigo dela havia ganhado um Mercedes-Benz em algum tipo de campanha.
O primeiro pensamento que me ocorreu foi de alegria por essas coisas acontecerem com pessoas do meu círculo! Segundo pensamento: Cadê o meu Mercedes-Benz?
Queria que algo assim acontecesse comigo. Não precisava ser um carro; ficaria grata só de ganhar umas passagens para fazer um cruzeiro em um lugar exótico. (Tampouco desprezaria um prêmio em dinheiro!) Comecei a checar o e-mail na expectativa de ganhar algo. Mas tudo o que recebia era uma enxurrada de anúncios tentando me vender alguma coisa. Entre a checagem constante da minha caixa de entrada para ver se eu tinha ganhado algum tipo de prêmio e a minha decepção por não ter ganhado nada, comecei a pensar que, pelos meus cálculos, eu merecia ser muito mais feliz do que era no momento.
Foi quando tive o meu momento "eureka" ao ouvir uma palestra de Joyce Meyer. Ela disse: "Pare de conferir a outra pessoa a responsabilidade de fazer [você] feliz. Minha vida mudou drasticamente quando parei de dar a outros a responsabilidade de me fazer feliz, e simplesmente resolvi que eu ia ser feliz. Eu faço muitas coisas pelos outros. Dar é uma das coisas que mais gosto de fazer. Mas descobri que eu estava começando a ficar rancorosa e ressentida. 'Ora, e eu?' Cantei essa velha e triste canção por tanto tempo que aposto que Deus pensava: 'Ai, de novo, não! Por favor não quero mais ouvir essa ladainha!' Hoje estamos nos livrando de todas as desculpas. Se precisa que algo seja feito por você e ninguém está fazendo, faça-o por si mesmo.”1
A partir desse momento comecei a sair do meu buraco, mas ainda é um processo, e no caminho ainda toquei em alguns outros pensamentos simples. São perguntas que eu me fiz e ideias de ações a tomar que me ajudaram e podem ajudar você também se estiver passando por algo semelhante:
Logo percebi que falar que andava desmotivada, ou até mesmo que estava meio pra baixo não me ajudava em nada, não me inspirava motivação nem me fazia olhar para a frente. Decidir que queria seguir em frente e que já estava farta de me sentir daquele jeito foi o que me ajudou a sair daquele buraco de falta de motivação.
Referências
1 Joyce Meyer, “How to Take Care of Yourself” (Como Cuidar de Si)
Autoria de T.M., adaptado. Publicado originalmente no Just1Thing. Ilustrações de Jeremy. Design de Jeremy.Publicado pelo My Wonder Studio. Copyright © 2017 por A Família Internacional