Uma dramatização de Êxodo 17

Ver as partes anteriores da história de Moisés e os filhos de Israel, “As Pragas do Egito” e “Andando no Mar”.

Certa vez, quando os amalequitas—um povo nômade e cruel que morava no Deserto do Sinai—atacou violentamente as tribos nômades de Israel para fazer guerra contra elas, Moisés chamou Josué para conversarem.

“Escolha alguns dos nossos homens e lute contra os amalequitas,” disse Moisés. “Amanhã tomarei posição no alto da colina, com a vara de Deus em minhas mãos.”

Josué então foi lutar conforme Moisés tinha ordenado, e enquanto havia guerra lá embaixo, Moisés, Arão e Hur ficaram no alto da colina, acima do campo de batalha.

Enquanto Moisés mantinha os braços erguidos, os israelitas venciam; quando, porém, os abaixava, os amalequitas venciam.

A batalha continuou e depois de um tempo Moisés ficou com os braços cansados. Quando as mãos de Moisés baixavam, Arão e Hur viam a guerra mudar de rumo contra os israelitas. Eles então pegaram uma pedra e a colocaram debaixo de Moisés, para que nela se senta-se. Arão e Hur ficaram um de cada lado de Moisés segurando os braços dele para permanecerem erguidos até o por do sol. A vitória portanto estava assegurada.

E assim Josué derrotou os amalequitas com a espada. Mas Deus, através de Seu servo Moisés, demonstrou que não era apenas a espada que havia ganho a batalha, porque Josué só conseguiu prevalecer contra os amalequitas quando Moisés estava de mãos levantadas, o que deu toda a glória a Deus.

Depois o Senhor disse a Moisés, “Escreva isto num rolo, como memorial, e certifiquem-se de que Josué o ouça.”

Depois de ganhar uma grande vitória contra seus agressores, Moisés construiu um altar perto da cena da batalha e chamou-lhe “o Senhor é a minha bandeira”.